Brinco Suruí Tucumã e semente
A Tucum se orgulha em anunciar uma nova parceria com o povo indígena Paiter Suruí. Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Em geral os artesanatos são produzido pelas mulheres, são peças extremamente delicadas e sofisticadas. Os brincos, colares, anéis e pulseiras são feitos a partir de matérias primas coletadas na floresta, como sementes de Tucum, tucumã-piranga e inajá que são beneficiadas pelas mãos destas habilidosas artesãs.
Os Paiter Suruí estão na Terra Indígena Sete de Setembro localizada na fronteira do Mato Grosso e Rondonia, que faz parte do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé, uma grande porção de Terras Indígenas ligadas entre si, com diversos povos indígenas, todos falantes TUPI, da família MONDÉ.
Dimensão (altura x largura): 10 x 2 cm
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Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa "gente de verdade, nós mesmos". Falam uma língua do grupo Tupi e da família linguística Mondé. Estão localizados na Terra Indígena Sete de Setembro, em uma região fronteiriça, ao norte do município de Cacoal (estado de Rondônia) até o município de Aripuanã (estado do Mato Grosso). Faz parte do cotidiano deste povo uma cultura material riquíssima e de complexidade avançada, com teares e técnicas de cerâmica belíssimas em que as mulheres são as grandes artesãs, produzindo além de biojoias tecelagem, cestaria e a famosa cerâmica escura.
Fonte: Instituto Socioambiental/ISA