A Tucum lança sua nova campanha de biojoias Krahô, celebrando o Cerrado e os modos de fazer das artesãs da Aldeia Pedra Branca (TO), do Centro Cultural Kajre. Cada peça nasce da relação profunda entre as mulheres Krahô e seu território, um bioma historicamente invisibilizado, mas que sustenta uma das maiores expressões de criatividade e resistência do Brasil.

As biojoias são criadas a partir do Capim Navalha, uma espécie típica do Cerrado, que passa por um processo minucioso de beneficiamento, torrefação e preparo até se transformar em sementes esculpidas pela experiência das Mehin, as artesãs Krahô. Esse conhecimento não surgiu agora, ele atravessa gerações, sendo transmitido como parte fundamental da vida comunitária. Cada colar, pulseira ou gargantilha carrega esse cuidado ancestral, traduzido em peças únicas, feitas à mão, no tempo da floresta
Ao fortalecer essa cadeia produtiva, a campanha reafirma o compromisso da Tucum com a sociobioeconomia, uma economia que nasce do território, gera renda local, protege modos de vida e mantém esse bioma de pé. Essas Biojoias simbolizam rotas de resistência e a força de mulheres que sustentam seus territórios por meio da arte. O Centro Cultural Kajre faz parte da rede Tucum desde o início, e acompanhar a chegada de cada peça, que atravessa o Tocantins até chegar ao Rio de Janeiro e, depois, ao Brasil e ao mundo, é testemunhar como a arte indígena movimenta conexões, gera impacto real e mantém viva a ancestralidade Krahô.

A Tucum te convida a olhar para o Cerrado, reconhecer seus povos e apoiar uma economia que valoriza quem cria e quem cuida. Porque cada semente transformada em arte é também um gesto de proteção ao território.

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