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Cerâmica Marubo: Registro de Identidade e Território
Cerâmica Marubo: Registro de Identidade e Território

Creditos da imagem de capa

Cerâmica Marubo: Registro de Identidade e Território

O povo Marubo, que habita a Terra Indígena Vale do Javari, no estado do Amazonas, enfrenta ameaças constantes, como pesca e caças legais, garimpo, narcotráfico e exploração madeireira, além de condições precárias de saúde e surtos de doenças infecciosas, o que torna sua sobrevivência ainda mais vulnerável, especialmente para os grupos isolados. A cerâmica, que é uma expressão cultural importante, também serve como fonte de renda sustentável para os Marubo. No entanto, as práticas predatórias na região dificultam a manutenção e transmissão de suas tradições ancestrais, evidenciando a urgência de ações para proteger o território.

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Aldeia Maronal na reserva do Vale do Javari, na Amazônia 21.05.2008 Foto: Roberto Stuckert Filho/ Arquivo O Globo

A produção da cerâmica é um processo artesanal que começa com a coleta sustentável da argila nas margens dos rios, seguida de limpeza e preparo manual até atingir a consistência ideal. As peças são modeladas à mão, sem ferramentas industriais, com formas que atendem tanto à funcionalidade quanto à simbologia cultural, abrangendo utensílios e objetos cerimoniais. 

Após a modelagem, passam por secagem ao sol e queima em fornos tradicionais, alimentados por madeira coletada. O acabamento final é feito com resinas de plantas e inclui grafismos únicos que conectam as peças à cosmologia Marubo, se tornando ferramentas de manutenção da cultura e fonte de renda para as comunidades. 

Curadoria de cerâmica Marubo disponíveis na Plataforma Tucum

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