Há 12 anos, a Tucum nasceu a partir da experiência pessoal da fundadora Amanda Santana, que em 2009 teve seu primeiro contato com os povos Kayapó e Krahô, durante essa viagem foi impactada pela força, resistência e beleza da arte desses povos, decidiu criar um negócio que aproximasse as pessoas da cultura indígena e compartilhasse com o mundo conhecimentos que vêm da floresta. Assim surgiu a Tucum Brasil, com a missão de promover autonomia, visibilidade e valorização dos povos indígenas por meio da arte e do artesanato. Desde então, seguimos te conectando a esses povos
Nossa história tem sido um ato contínuo de resistência e construção coletiva: transformar o mercado em um espaço de justiça, onde a arte e o conhecimento ancestral são reconhecidos como tecnologias avançadas de vida e futuro. Celebrar este marco é também reafirmar nossa missão de sempre: estar junto dos povos originários, valorizando suas culturas e fortalecendo sua autonomia.
Na primeira foto artesã da AMIARN, na segunda Artesã Ribeirinha da marca Tramas e Cores, e na última foto artesã do povo Krahô
Em 2024, alcançamos conquistas históricas. Estivemos presentes em 106 territórios indígenas e áreas protegidas, fortalecendo mais de 4.800 artesões, sendo a maioria mulheres, que hoje encontram em Tucum um canal direto para gerar renda, autonomia e dignidade. Contribuímos para a manutenção de 2,9 milhões de hectares de floresta. São números que refletem não apenas impacto, mas compromisso real com a vida, a floresta e seus guardiões.
Tucum Brasil durante consultoria de desenvolvimento de produto, com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva das artesãs indígenas da AMIARN
Ao comemorarmos 12 anos, reafirmamos nosso propósito, que cada vez mais pessoas se unam a este movimento. Apoiar a Tucum é reconhecer o protagonismo indígena, escolher um futuro sustentável e acreditar que o mundo pode ser outro se caminharmos juntos. Seguimos juntos, com o seu apoio vamos mais longe. Apoiar os povos indígenas é assegurar um futuro mais justo e nossas florestas de pé.
Mulheres de comunidades ribeirinhas da Amazônia, especialmente às margens do Rio Arapiuns, no Pará
